Segundo levantamento realizado pela XP, o número de investidores em Fundos Imobiliários (FIIs) cresceu 950%, considerando o período de 2018 a 2022.
Contabilizando, aproximadamente, 2 milhões de investidores, o mercado vê os FIIs despontarem na preferência dos brasileiros.
Mas, afinal, os Fundos Imobiliários são uma boa opção de investimento? Para qual perfil de investidor os FIIs são recomendados?
Acompanhe o Charlie e conheça o cenário atual para os investimentos de risco.
O que são e como funcionam os Fundos Imobiliários?
Os Fundos Imobiliários reúnem recursos de vários investidores para adquirir e/ou administrar imóveis e funcionam de forma semelhante aos Fundos de Ações, mas, em vez de investir em empresas, investem em imóveis.
Assim, ao aplicarem em FIIs, os investidores tornam-se cotistas e possuem frações do patrimônio total do fundo, proporcionais aos recursos investidos. Desta forma, é possível ter acesso a investimentos em imóveis de grande valor sem precisar desembolsar grandes quantias de dinheiro.
Os Fundos Imobiliários são administrados por equipes especializadas – responsáveis por escolher, adquirir e gerir os imóveis que compõem o portfólio do fundo – e a rentabilidade é obtida a partir da valorização dos imóveis e dos rendimentos gerados por aluguéis e outras fontes de receita imobiliária.
Justamente por isso, os FIIs são classificados como ativos de renda variável, já que a rentabilidade não é conhecida no momento da aplicação e está suscetível à volatilidade do mercado. Nesse sentido, os Fundos Imobiliários costumam ser recomendados para investidores com perfil Moderado ou Agressivo.
A vantagem dos Fundos Imobiliários é que, apesar dos riscos, eles permitem aos investidores diversificar seu portfólio, reduzindo o impacto de possíveis perdas de capital. Do ponto de vista regulatório, os FIIs são seguros, pois são regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e contam com o acompanhamento da Bolsa de Valores brasileira (B3), o que garante a proteção dos investidores e a transparência no processo de gestão do fundo.
Qual o cenário atual para os investimentos de risco?
No fim de 2022, o levantamento publicado pela XP apresentou dados significativos sobre a trajetória dos Fundos Imobiliários no Brasil. Segundo a publicação, em 2018 a indústria dispunha de 173 fundos e, atualmente, conta com mais de 350, contabilizando um patrimônio que saltou de R$ 54 bilhões para R$ 191 bilhões.
Analisando a evolução ao longo dos anos, é notável a consolidação da indústria de FIIs, com mais investidores, gestoras, teses e uma maior pulverização da classe de ativos.
Todavia, a Valor Investe afirma que, em 2022, os Fundos Imobiliários experimentaram significativos altos e baixos em “um ano ruim para os investimentos de risco como um todo”.
É possível apontar a taxa Selic como um dos fatores que contribuem para essas oscilações, porque os Fundos Imobiliários são inversamente correlacionados à taxa de juros. Ou seja, com a Selic a 13,75% ao ano, os fundos tendem a ser impactados de forma negativa.
Quer investir em imóveis? Conheça uma opção mais segura e rentável
O mercado imobiliário dispõe de variadas opções de investimento. Seja por meio de compra e venda, aluguel para gerar renda passiva, construção e desenvolvimento, fundos imobiliários ou administração de propriedades, sempre haverá um ativo adequado ao seu perfil de investidor.
Para quem busca estabilidade, segurança e retornos significativos a longo prazo, a aquisição de imóveis para locação é uma escolha certeira. Despontando no mercado como uma proptech em franca expansão, o Charlie conta com uma cartela sob gestão de R$ 1 bilhão.
Com o propósito de reimaginar a hospitalidade e operar como um prestador de serviços para investidores imobiliários, o Charlie está sempre de olho nas demandas do mercado consumidor e nas transformações incentivadas pelas proptechs.
Assim, somos uma startup especializada em gestão de locação residencial que administra os imóveis de maneira totalmente inovadora. Proporcionando uma relação ganha-ganha para toda a cadeia envolvida, o Charlie garante alta rentabilidade aos proprietários, a partir de um estudo completo sobre cada empreendimento sob nossa gestão.
Esse estudo é desenvolvido para identificar o porcentual de retorno do investimento, tendo a localização e o padrão do prédio como parâmetros para definir o potencial de ganho. São analisadas três métricas principais – mercado hoteleiro da região, mercado de Airbnb (short stay) e mercado de locação tradicional (long stay) – para entender se existe um crescimento na oferta de unidades compactas na região; se, mesmo com o aumento da oferta, a demanda acompanha esse movimento; e se ainda existe uma crescente nos valores cobrados.
Em seguida, realizamos uma triagem de unidades – com os preços cobrados e o porcentual de ocupação – e o cálculo médio de tarifas para entender o valor de venda da região, gerando um compilado de cenários que possibilitarão a estimativa do potencial de ganho.
Para calcular a precificação do apartamento, o Charlie utiliza tecnologia de ponta: um sistema inteligente, com algoritmo próprio, que se ajusta conforme a oferta e a demanda, rentabilizando a locação e cobrando o valor certo, na hora certa. Assim, as diárias e mensalidades também levam em consideração a localização, a estrutura do prédio e o design dos imóveis.
Com uma equipe focada em manter o ativo impecável e rentável, o Charlie busca maximizar a receita dos nossos clientes. Aos proprietários investidores, é disponibilizado um relatório que informa todos os detalhes das unidades, com resultados, informações de históricos e previsão de ocupação. E, para garantir a cobertura de todo o processo, o Charlie ainda realiza o anúncio dos imóveis nas principais plataformas online.
No Charlie, a rentabilidade é garantida, afinal, somos referência no ramo imobiliário. Em 2022 nos consolidamos em posição de liderança na modalidade short stay e estamos entre os principais serviços de moradia por assinatura para long stay.
Com o sistema all inclusive, o proprietário paga ao Charlie apenas o valor da taxa de administração de imóveis, na qual estão incluídos todos os serviços prestados – como preparação da unidade (reformas, decoração e organização geral), manutenção periódica e gestão imobiliária.
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