Se você está pensando em vender seu apartamento, é importante considerar todas as opções antes de tomar essa decisão. Embora às vezes possa parecer que vender é a melhor opção, há algumas razões pelas quais você pode querer manter o seu imóvel.
Por que NÃO Vender seu Apartamento
Conforme a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o processo de venda de um imóvel, seja casa, apartamento ou terreno, no Brasil, leva em média 16 meses. Isso é consideravelmente mais longo do que nos Estados Unidos, por exemplo, onde o processo costuma ser finalizado em menos de três meses.
Além do processo demorado, onde provavelmente o proprietário não terá renda nenhuma, existem algumas outras desvantagens em vender um imóvel atualmente. Listamos algumas delas e apresentamos outras opções mais rentáveis, como o aluguel e, especialmente, o aluguel de temporada. Leia mais a seguir:
Veja 7 Motivos agora mesmo
Aqui estão sete motivos para NÃO vender o seu apartamento:
1. Preço de mercado: O mercado imobiliário é cíclico e, às vezes, os preços dos imóveis podem cair. Se você vende seu apartamento durante um mercado em baixa, pode não obter um bom preço por ele.
2. Oportunidade de aluguel: Se você não está pronto para se desfazer do apartamento, mas precisa de dinheiro extra, alugá-lo pode ser uma boa opção. Alugando o apartamento, você pode gerar renda sem precisar se desfazer do imóvel.
3. Locação profissional: Administrar por conta própria um apartamento para alugar pode apresentar algumas dificuldades para aqueles que não possuem experiência na área. Justamente por isso, já é possível encontrar no mercado serviços de gestão de locação. É o caso do Charlie, que oferece aos proprietários uma solução completa e altos níveis de rentabilidade. Com o sistema all inclusive, o proprietário paga ao Charlie apenas o valor da taxa de administração de imóveis, na qual estão incluídos todos os serviços prestados – como preparação da unidade (reformas, decoração e organização geral), manutenção periódica e gestão imobiliária.
4. Aluguel de temporada: Durante os períodos de alta demanda, como feriados e festividades de fim de ano, os preços dos aluguéis podem aumentar significativamente. É comum encontrar situações em que, nestes períodos, as pessoas podem ganhar o mesmo valor que ganhariam em dois ou três meses em outras épocas do ano.
5. Perder a reserva de valor: Ao vender um imóvel, perdemos a proteção contra a inflação e crises econômicas que ele proporciona. Além disso, a venda pode resultar em uma mudança significativa na estratégia de investimento, com o dinheiro sendo aplicado em ativos de maior risco.
6. Planos futuros: Se você tem planos de voltar a morar no apartamento no futuro, não vender é a melhor opção. Comprar um imóvel novamente pode ser mais caro e demorado do que manter o atual. Além disso, se você tem planos futuros para reformar ou ampliar o apartamento, é melhor mantê-lo e fazer as mudanças quando estiver pronto.
7. Custos de venda: Vender um imóvel envolve custos como comissão imobiliária, impostos e despesas legais. Estes custos podem ser significativos e podem afetar o seu lucro final.
8. Dificuldade de encontrar um novo imóvel: Encontrar um novo imóvel para comprar pode ser desafiador e demorado, especialmente se você tiver requisitos específicos para a localização, tamanho ou estilo do imóvel.
Em resumo, antes de vender o seu apartamento, é importante considerar todas as opções disponíveis e avaliar se realmente é o momento certo de vender. Se você decidir vender, certifique-se de que está fazendo a escolha certa para você e sua situação financeira.
É importante também ressaltar que alugando um imóvel, é possível aumentar a renda ou até mesmo usá-lo como fonte principal de renda, especialmente se o imóvel tiver características diferenciadas. Investir em melhorias no imóvel ou procurar por oportunidades especiais no mercado imobiliário pode ser uma boa estratégia.
Se você não tem tempo para gerenciar o aluguel do seu imóvel, mas acha a alternativa viável, pode contratar uma empresa para fazer isso por você, como o Charlie, que já cuida de mais de 1.500 unidades residenciais e entrega, mês a mês, umas das melhores rentabilidades do mercado.
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