Originalmente publicado no Estadão
Os family offices têm se destacado no mercado imobiliário como importantes investidores, especialmente em projetos voltados à locação flexível, como aponta Aarti Waghela, chefe de crescimento da Charlie. A empresa, especializada nesse modelo de contratos de curta e média duração, tem atraído interesse crescente desses investidores, que apostam tanto em fundos quanto na criação de empreendimentos projetados para esse formato. Segundo Aarti, bairros como Jardins e Pinheiros concentram a maior parte desses investimentos, refletindo o perfil estratégico e discreto dos family offices. A Charlie, que começou o ano com 1,9 mil unidades em operação, espera um aumento de 31%, alcançando 2,5 mil unidades até o final de 2024.
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